Crônica do DESINTERESSE de Thomaz Abdalla em 24/08/2022 em Presidente Figueiredo (Alusão ao 27/08/2022):


Hoje cheguei de Presidente Figueiredo com raiva, tristeza e vontade de vingança nos olhos.

Vejo no celular que tem uma ligação do Thomas Davi pra mim. Retorno de imediato, pois ele importa na minha vida. Fiquei sabendo pela mãe Daniela Sales que ele estava entediado e selecionou algumas pessoas para telefonar.

Provavelmente ele estava em sintonia com minha ALMA. Eu estava quase desistindo de completar o retorno da Cachoeira do Maroaga devido uma guia sem afetividade e o outro autocentrado que não RESPEITA o limite de uma pessoa de 63 anos fazendo uma trilha no seu ritmo físico.

O que eu desejo pra ambos que tenham a oportunidade de receber uma ligação de uma criança de três anos de idade pra dizer: "- Dindo vamos passear" e eu perdendo tempo com atletas frustrados que não entendem a palavra AMAR e COMPARTILHAR SENTIMENTOS.

Sim, amar seu semelhante e abraçar a causa dele e não apenas focar em ir embora o mais rápido possível do seu trabalho de encantar as pessoas que visitam a Cachoeira da Judéia  e a de Maroaga. Hoje entendi literalmente o que significa ter um Anjo da Guarda no seu percalço. 

Devido ao Dia do Psicólogo, eu AGRADEÇO ao Afilhado Thomas Davi em saber que eu faço parte da lista de pessoas que sente a falta do acolhimento. 


ACOLHIMENTO como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um “estar com” e um “estar perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão. Essa atitude implica, por sua vez, estar em relação com algo ou alguém.

OBRIGADO SENHOR POR ME MOSTRAR PRA QUEM realmente meu sorriso deve ser dirigido. 

O Thomas Davi pensa que eu sou o Anjo da Guarda dele e na realidade é ELE que me fez lutar pra mostrar para as pessoas INSENSÍVEIS o que é um TURISMO DE ACOLHIMENTO AFETIVO.

Estava na Judéia e saí para a vida renovado. Não pretendo nunca mais retornar para aquele local maldito e jamais recomendarei para algum amigo.

Post scriptum: Gostaria que os guias de turismo fossem pessoas indígenas, pretas, quilombolas, obesos e idosos não pseudo atletas que pessam que estão em competições no programa "No Limite" e transformam uma caminhada de visitação na Cachoeira do Maroaga e da Judéia em situações desagradáveis esquecem que são pagos para agradar e mostrar a receptividade do povo cabloco de Presidente Figueiredo. Simplesmente pra mim a experiência foi um horror catastrófico e ainda ouvindo a pseudo atleta dizendo que semana atrás uma turista GORDA foi picada por uma aranha e ficou com o pé inchado e azulado. Enfim, ela esqueceu que a GORDA pagou o pão de cada dia dela.

Eu procurei visitação ao local e não trilha competitiva. Acho bom a prefeitura selecionar pessoas com empatia e não gentinha bela.


AGRADEÇO ao guia do Grupo Iguana Sr. Mota pelo conhecimento demonstrado sobre o município de Presidente Figueiredo - AM e também pela educação e receptividade com todos do Grupo. A empresa Iguana eu RECOMENDO. O quê eu não recomendo são os guias locais de Presidente Figueiredo na Cachoeira de Maroaga e Judéia. Simplesmente uma experiência desagradável e lastimável. 

Thomaz Décio Abdalla Siqueira.






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