INCENSO NA ANTIGUIDADE:

Entre os etruscos, o sumo sacerdote, anunciava com um toque de trombeta o final de um período e pronunciava o novo tempo queimando o incenso sagrado em braseiros preciosamente decorados. Na Grécia se incensava a vítima do sacrifício para torna-la mais aceitável à divindade; e também queimavam o incenso como obrigação e para proteção. Em Israel o incenso era misturado a outras substâncias odoríferas, os egípcios utilizavam este perfume dos deuses como o chamavam, para os rituais do templo, convencidos de que o incenso podia fazer chegar à divindade os desejos dos homens. Em Roma queimava-se nas ruas e em especial na adoração do imperador. Na Índia os hindus usam nos templos, nas oferendas domésticas e em seus festivais. Na América do Sul resinas aromáticas de copal são oferecidas ainda hoje pelos descendentes Maias e Astecas para suas divindades ancestrais. Na América o muito reverenciado pelos índios nativos. Eles usam sálvia branca, cedro, pinho em seus rituais de limpeza e adoração. 

 
Desde os tempos imemoriais, dos homens das cavernas, que a queima de ervas e resinas é atribuída a possibilidade de da modificação ambiental, mental e emocional. Até para proteger das pragas e doenças, nossos ancestrais faziam uso em suas casas, teoria essa que tem fundamento, pois incensos feitos de ervas, como tomilho e capim limão, há muito tempo, são usados por suas propriedades anti-sépticas e curativas, portanto estas e outras ervas eram queimadas em quartos de doentes em hospitais antes da descoberta dos antibióticos.
No processo de modificação e equilíbrio mental e emocional, os incensos naturais quando queimados soltam no ar moléculas de óleos essenciais que entram pelo sistema olfativo e pelos poros da pele até o cérebro, onde seus efeitos químicos interagem proporcionando a mudança de ânimo. Essa fumaça aromática pode relaxar, estimular, aumentar nossa energia nos levando para o momento de paz e amor. 






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