Artigo Científico
A PERSPECTIVA DO ENVELHECIMENTO EM RELAÇÃO À PERDA DA AUTO-ESTIMA: POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES NO COMPORTAMENTO OBSERVÁVEL DO INDIVÍDUO
THOMAZ DÉCIO ABDALLA SIQUEIRA
Universidade Federal do Amazonas– UFAM/ Manaus – Amazonas / Brasil
thomazabdalla@ufam.edu
O envelhecimento e as mudanças trazidas pela idade têm mobilizado o homem das mais diversas culturas. A busca constante do rejuvenescimento através usa de cremes e cirurgias plásticas, revelam as dificuldades que os indivíduos possuem de aceitar o seu envelhecer como um processo normal do ciclo de vida. Podemos perceber que, tais procedimentos reforçam a associação que se de juventude com saúde e felicidade, o que nem sempre é verdadeiro porque também existem jovens doentes, carentes e depressivos. Ao envelhecer, o homem está sujeito a transformações, ganhos e perdas. Preparar-se para esta fase, não significa considerá-la como final da etapa, mas respeitar suas características, necessidades e objetivos próprios. A perda da autonomia física ou profissional podem ser causas de doenças, isolamento e depressão. A maneira de lidar com essas situações dependerão da forma como a pessoa enfrentou as crises anteriores. Adquirindo o senso de ajuda e solidariedade, terá condições de aceitar as limitações inevitáveis impostas neste período e encarar o processo de geratividade. Entretanto, se houve falta desintegração do ego, ocorrerá o desespero e o sentimento de que o tempo é curto e não é possível experimentar outras formas de sobrevivência, por isso, a perplexidade e o temor da morte estarão sempre presentes. Em nossa sociedade, as pessoas são avaliadas pelo que produzem, por isso, depender dos outros para a realização de determinadas tarefas, torna-se difícil e penoso. Enfatizamos a velhice e suas características, os aspectos evolucionais propostos por algumas teorias. Propõe também, uma abordagem sobre as principais mudanças biopiscossociais da problemática que envolve solidariedade, preconceito e perda de autonomia. Cordioli (1998) salienta que a velhice faz parte do contexto da sociedade moderna, por isso, deve-se valorizar o espaço aberto para novas possibilidades de um modo de vida saudável, rompendo com comportamentos tradicionais, onde os idosos faziam pouco movimento.
THOMAZ DÉCIO ABDALLA SIQUEIRA
Universidade Federal do Amazonas– UFAM/ Manaus – Amazonas / Brasil
thomazabdalla@ufam.edu
O envelhecimento e as mudanças trazidas pela idade têm mobilizado o homem das mais diversas culturas. A busca constante do rejuvenescimento através usa de cremes e cirurgias plásticas, revelam as dificuldades que os indivíduos possuem de aceitar o seu envelhecer como um processo normal do ciclo de vida. Podemos perceber que, tais procedimentos reforçam a associação que se de juventude com saúde e felicidade, o que nem sempre é verdadeiro porque também existem jovens doentes, carentes e depressivos. Ao envelhecer, o homem está sujeito a transformações, ganhos e perdas. Preparar-se para esta fase, não significa considerá-la como final da etapa, mas respeitar suas características, necessidades e objetivos próprios. A perda da autonomia física ou profissional podem ser causas de doenças, isolamento e depressão. A maneira de lidar com essas situações dependerão da forma como a pessoa enfrentou as crises anteriores. Adquirindo o senso de ajuda e solidariedade, terá condições de aceitar as limitações inevitáveis impostas neste período e encarar o processo de geratividade. Entretanto, se houve falta desintegração do ego, ocorrerá o desespero e o sentimento de que o tempo é curto e não é possível experimentar outras formas de sobrevivência, por isso, a perplexidade e o temor da morte estarão sempre presentes. Em nossa sociedade, as pessoas são avaliadas pelo que produzem, por isso, depender dos outros para a realização de determinadas tarefas, torna-se difícil e penoso. Enfatizamos a velhice e suas características, os aspectos evolucionais propostos por algumas teorias. Propõe também, uma abordagem sobre as principais mudanças biopiscossociais da problemática que envolve solidariedade, preconceito e perda de autonomia. Cordioli (1998) salienta que a velhice faz parte do contexto da sociedade moderna, por isso, deve-se valorizar o espaço aberto para novas possibilidades de um modo de vida saudável, rompendo com comportamentos tradicionais, onde os idosos faziam pouco movimento.
Palavras-Chave: Envelhecimento, Auto-Estima, Mudanças Comportamentais.
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